Fim da linha que nos guia
Foi falar línguas distantes
Se posso te esperar
Ao fim do dia
Como fizemos antes
Entre tempos e momentos errantes
O silêncio nos separa em abismos
Estranho e não reconheço
Nessa pessoa que me fala
A voz que desenhei em sonhos e lembranças
De retratos puídos pelos dias, milhares
Olhares de desconfiança
Do não resgate da história, museus, fotografias rasgadas
As mensagens tortas do desencontro marcado
Por ti. Espero me mostrar mais, esperar mais.
Pois o que não se explica, é sentimento, é sentir muito
É sentir sempre
sábado, 14 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Despedida
Faz calor em São Paulo.
O noticiário irrompe o silêncio do domingo.
Sim, há uma brasa imensurável sob o asfalto da metrópole fria.
Suamos e o Futuro nos ventila.
Apesar de algo cabisbaixo, o Futuro é capaz de grandes surpresas.
Sim, ele ameniza o calor desse domingo de despedida nada fria.
O faiscar das peles tocantes comove o centro da cidade.
Definitivamente, não há adeuses para nós.
O noticiário irrompe o silêncio do domingo.
Sim, há uma brasa imensurável sob o asfalto da metrópole fria.
Suamos e o Futuro nos ventila.
Apesar de algo cabisbaixo, o Futuro é capaz de grandes surpresas.
Sim, ele ameniza o calor desse domingo de despedida nada fria.
O faiscar das peles tocantes comove o centro da cidade.
Definitivamente, não há adeuses para nós.
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